Tão somente eu...
A vida realmente é um caldeirão de misterios, a começar pelos mais simples, pelos mais ingenuos e inocentes, por aqueles que estão na génese da nossa existência.
Na vida, todos temos direito a um grande amor, uns acham-no num cruzamento perdido e seguiam até ao fim do caminho, até que a morte desfizesse o que a vida fizera.
Outros estão destinados a desconhecê-lo, a procurar sem o encontrar, a cruzar uma esquina sem se olharem, a ingnorar a perda até desaparecer na neblina que paira sobre o solitario trilho onde a vida nos conduz.
E há aqueles que estão fadados, como eu, para a tragedia, perceber que afinal o encontro era efémero, furtivo, um mero sopro na corrente do tempo, um cruel interludio antes da dolorosa separação, um beijo de despedida no caminho para a solidão.
Esses são os infelizes, os dilacerados pela revolta, os abatidos pela resignação, os que percorrem a estrada do que poderia ter sido...
Na vida, todos temos direito a um grande amor, uns acham-no num cruzamento perdido e seguiam até ao fim do caminho, até que a morte desfizesse o que a vida fizera.
Outros estão destinados a desconhecê-lo, a procurar sem o encontrar, a cruzar uma esquina sem se olharem, a ingnorar a perda até desaparecer na neblina que paira sobre o solitario trilho onde a vida nos conduz.
E há aqueles que estão fadados, como eu, para a tragedia, perceber que afinal o encontro era efémero, furtivo, um mero sopro na corrente do tempo, um cruel interludio antes da dolorosa separação, um beijo de despedida no caminho para a solidão.
Esses são os infelizes, os dilacerados pela revolta, os abatidos pela resignação, os que percorrem a estrada do que poderia ter sido...