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terça-feira, setembro 18, 2007 

Tão somente eu...

A vida realmente é um caldeirão de misterios, a começar pelos mais simples, pelos mais ingenuos e inocentes, por aqueles que estão na génese da nossa existência.

Na vida, todos temos direito a um grande amor, uns acham-no num cruzamento perdido e seguiam até ao fim do caminho, até que a morte desfizesse o que a vida fizera.

Outros estão destinados a desconhecê-lo, a procurar sem o encontrar, a cruzar uma esquina sem se olharem, a ingnorar a perda até desaparecer na neblina que paira sobre o solitario trilho onde a vida nos conduz.

E há aqueles que estão fadados, como eu, para a tragedia, perceber que afinal o encontro era efémero, furtivo, um mero sopro na corrente do tempo, um cruel interludio antes da dolorosa separação, um beijo de despedida no caminho para a solidão.
Esses são os infelizes, os dilacerados pela revolta, os abatidos pela resignação, os que percorrem a estrada do que poderia ter sido...

Que visão tão pessimista de tudo... Da vida, e do Amor... Abre os olhos. Num qualquer dia, numa qualquer esquina encontras o que anseias, mas não tentes encontrar à força.

Sê optimista!

Beijinho

kerias a receita da sopa primordial?!

Por vezes temos o verdadeiro amor da nossa vida ao nosso lado e não sabemos dar o devido valor e ele foge

Esta muito bem escrito, mas muito triste. Ja viste se um grande amor durasse 30 anos? Transformava-se num inferno! É por ser finito que o amor é grande ;)**

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