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quarta-feira, janeiro 17, 2007 

Noites Parte II

O amor por vezes provoca uma agonia interior indiscritível... como se o coração inchasse de dor tirando folga à respiração.
Estranhos caprichos tem o amor, que por vezes nos inunda de alegria, mas outras nos consome lentamente, parecendo um parasita alimentando-se das defesas egocêntricas que a nossa mente construiu ao longo de anos de desilusões.
Se pudesse evitava-o. Mas não consigo.
É inútil ignorá-lo, pois a infelicidade será maior.
Resta então perder-me no desespero desta tempestade e esperar que apenas seja passageira... e será concerteza, pois o amor tem estranhos caprichos.

E continuo a não dormir uma noite seguida...

"Amar é perigoso. Amar é como uma droga. No princípio vem a sensação de euforia, de total entrega. Depois, no dia seguinte, tu queres mais. Ainda não te viciaste, mas gostaste da sensação e achas que podes mantê-la sob controlo. Pensas durante dois minutos e esqueces por três horas.
Mas aos pontos, acostumas-te com aquela pessoa, e passas a depender completamente dela. Então, pensas por três horas e esqueces por dois minutos. Se ela não está perto, experimentas as mesmas sensações que os viciados têm quando não conseguem arranjar a droga. Neste momento, assim como os viciados roubam e se humilham para conseguir o que precisam, tu estás disposto a fazer qualquer coisa pelo amor."

E enquanto estiveres assim, vais passar muitas noites a dormir mal.

É a ansiedade que destrói e não o amor.

E com esta me despeço, desejo-te melhores noites :)

Nao me perguntes porque mas gostei bastante deste post, empatia pelo que sentes talvez. O amor e uma coisa lixada. Tanto nos deixa nas sete quintas como nos lanca no inferno... jinhos

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