Pura classe
As minhas notas pessoais:
A Catarina tem a voz mais... mais... sei lá o quê... mais filha da puta que alguma vez ouvi (sim, é isso, voz filha da puta)
A Marilia tem nome de senhora de idade. Parece uma porca (ou melhor, um porco) e tem algumas tiradas de génio.
Ameaça fazer queixa ao DT (só mais tarde descobri que era o director de turma).
Depois de esbofetear, empurrar, puxar os cabelos, insultar e vilipendiar a Catarina, numa cena toda ela registada em vídeo amador, fazer uma queixa contra a lesada é sempre algo que merece relevo.
A Catarina é uma banana (peço desculpa a todos os exemplares do referido fruto pela comparação).
Poderia perfeitamente ter aplicado um gancho na cara da outra vaca, não só ganhando vantagem numa luta em fase embrionária como, ao mesmo tempo, proporcionando uma boa cena de pancadaria entre dois escrotos ambulantes.
A Catarina alega não ter visitado o perfil do preto, aconselhando a colega de putedo Marília a conferir isso mesmo nas visitas. Esquece-se que é possível definir o perfil de modo a não deixar rasto nos perfis visitados.
Estas badalhocas passam mais tempo no Hi5 que eu a trabalhar (ok, que eu a trabalhar + dormir, para dar mais ênfase - senão nem seria relevante).
Todo o meio envolvente é degradante, com jovens deficientes a rodear o foco de acção com uma atitude que dá vontade de lhes enfiar lâmpadas de halogéneo partidas pelo recto acima.
Últimos destaques:
A velha do outro lado da rua, a mirar a cena e o velho a passar na rua de tractor, dando a tudo isto um ambiente rústico-bucólico que torna a interacção cabra-vaca muito mais apelativa
Uma última palavra para o preto (substituir por escuro, se houver alguém que se ofenda por chamar preto ao preto - a meu ver não tem mal nenhum): uma punheta, se bem batida, pode chegar a ser melhor que uma peça de gado propriamente dita.
Medite-se nisto.